Esse nervoso que surge em mim de uma tal forma que eu não consigo me conter e faz com que todo ódio do mundo se concentre tudo em meu peito. Essa inconsistência em minha mente que me faz querer matar tudo que não me convém e se iguala ao ridículo aos meus olhos. Toda essa dor desnecessária que me surge e eu não consigo dispensar mesmo quando eu tento o máximo que eu posso. Isso é impossível. Essa dor é impossível, sem sentido. Todo esse ódio que eu odeio, o amor que eu odeio, a luz que eu odeio, a felicidade alheia que eu mais do que odeio; eu abomino. Abominarei até o fundo da alma.
Eu desejo ser igual a você, com esse descaso com o clima e com essa aceitação de tudo e de todos. Tudo é bom. Tudo é simplesmente maravilhoso.
Não.
Não.
N-ã-o.
Hoje eu to assim, com todo o ódio do mundo no meu peito ... fazer o que! Adorei, como sempre :D
ResponderExcluirque saudade de ler Vallim *_* desde 2009 sem vir aqui.
ResponderExcluirNossa simplesmente um arraso!!
ResponderExcluirBicho, ler suas "escritas" é como uma "droga" para mim... da boa, se é que existe, pq a cada fez que eu leio sinto mais vontade de ler.
Parabéns!
Suk